
As mulheres são chatas ... é verdade, sempre defendi a natureza objetiva dos machos da espécie humana, mas alguns detalhes ainda insistem em perturbar minha alma feminina. Desde criança percebi que a brincadeira em que o sexo oposto participa ganha uma seriedade maior. Jogos, dizia meu irmão, não podem ser interrompidos no meio, é preciso que haja um vencedor antes de recolher o tabuleiro e se atracar no sorvete. É preciso contar os pontos, fazer tabela, enaltecer o vitorioso, debochar do perdedor, marcar a revanche e disseminar a informação. Isso é tradição, um ritual masculino de confirmação da sua superioridade, o macho dominante foi qualificado e declarado!
Ok, entendido ... lição da infância: homens são competitivos, precisam ser reconhecidos pelos resultados que apresentam e, para eles, mais importante que sua vitória é a derrota do adversário. Tudo bem, competitividade também é uma característica recorrente no mundo feminino, o que torna essa primeira lição apenas uma introdução ao fantástico e instigante mundo da testosterona.
Os verdadeiros desafios surgem anos mais tarde quando as brincadeiras abandonam os tabuleiros e partem para os lençóis ... o sexo, o jogo preferido entre a maioria dos adultos de ambos os gêneros, torna-se pano de fundo para as mais estranhas manifestações comportamentais dos homens, mas deixo claro que esta é uma afirmação absolutamente parcial de uma mente feminina que foi baseada apenas em declarações de mulheres que, assim como eu, ainda tentam entender as peculiaridades do seu companheiro de jogo.
No sexo o macho dominante já está estabelecido, a fêmea torna-se o símbolo social que representa sua vitória e sugere que os adversários já foram derrotados. O ritual da lição um já foi cumprido e é aqui que as regras mudam e a competitividade se apresenta com nova roupagem. È hora da resistência!
Se o macho já conquistou seu posto no cume da “cadeia alimentar”, agora ele busca provar e se manter como o exemplar dominante da espécie. Embora isso se dê através de inúmeros atos que, cá entre nós, as mulheres não costumam compreender, a ação mais característica é a popular prova de resistência. É quando a relação sexual deixa de ser apenas uma busca de prazer e torna-se uma apresentação performática. O macho dominante quer resistir o máximo de tempo possível sem se entregar ao orgasmo para provar sua natureza viril e resistente.
Como nos jogos da infância, a partida deixa de ser vista como uma deliciosa diversão para tornar-se quase uma competição, uma demonstração e afirmação das habilidades do macho mor. Claro que sei que exceções existem, assim como há mulheres que adoram o jogo da resistência, mas garanto que a grande maioria não entende o propósito de tanto esforço ... parece mais uma ação de racionalização do sexo, o que é absolutamente desinteressante ao universo feminino.
Quando a fêmea percebe isso aprende uma segunda lição valiosa: para os homens sexo é assunto sério. É através dele que confirmam sua posição na tabela dos XY’s ... contam vantagem, exibem-se, afirmam-se, estabelecem seu posto perante os outros exemplares do gênero. Enquanto isso as mulheres continuam jogando por diversão, sensações e prazer... procurando na entrega apenas a felicidade despreocupada de um momento sublime que pode durar segundos, minutos ou horas ... mas para uma mulher não é exatamente o tempo que interessa ... podem acreditar!
Ok, entendido ... lição da infância: homens são competitivos, precisam ser reconhecidos pelos resultados que apresentam e, para eles, mais importante que sua vitória é a derrota do adversário. Tudo bem, competitividade também é uma característica recorrente no mundo feminino, o que torna essa primeira lição apenas uma introdução ao fantástico e instigante mundo da testosterona.
Os verdadeiros desafios surgem anos mais tarde quando as brincadeiras abandonam os tabuleiros e partem para os lençóis ... o sexo, o jogo preferido entre a maioria dos adultos de ambos os gêneros, torna-se pano de fundo para as mais estranhas manifestações comportamentais dos homens, mas deixo claro que esta é uma afirmação absolutamente parcial de uma mente feminina que foi baseada apenas em declarações de mulheres que, assim como eu, ainda tentam entender as peculiaridades do seu companheiro de jogo.
No sexo o macho dominante já está estabelecido, a fêmea torna-se o símbolo social que representa sua vitória e sugere que os adversários já foram derrotados. O ritual da lição um já foi cumprido e é aqui que as regras mudam e a competitividade se apresenta com nova roupagem. È hora da resistência!
Se o macho já conquistou seu posto no cume da “cadeia alimentar”, agora ele busca provar e se manter como o exemplar dominante da espécie. Embora isso se dê através de inúmeros atos que, cá entre nós, as mulheres não costumam compreender, a ação mais característica é a popular prova de resistência. É quando a relação sexual deixa de ser apenas uma busca de prazer e torna-se uma apresentação performática. O macho dominante quer resistir o máximo de tempo possível sem se entregar ao orgasmo para provar sua natureza viril e resistente.
Como nos jogos da infância, a partida deixa de ser vista como uma deliciosa diversão para tornar-se quase uma competição, uma demonstração e afirmação das habilidades do macho mor. Claro que sei que exceções existem, assim como há mulheres que adoram o jogo da resistência, mas garanto que a grande maioria não entende o propósito de tanto esforço ... parece mais uma ação de racionalização do sexo, o que é absolutamente desinteressante ao universo feminino.
Quando a fêmea percebe isso aprende uma segunda lição valiosa: para os homens sexo é assunto sério. É através dele que confirmam sua posição na tabela dos XY’s ... contam vantagem, exibem-se, afirmam-se, estabelecem seu posto perante os outros exemplares do gênero. Enquanto isso as mulheres continuam jogando por diversão, sensações e prazer... procurando na entrega apenas a felicidade despreocupada de um momento sublime que pode durar segundos, minutos ou horas ... mas para uma mulher não é exatamente o tempo que interessa ... podem acreditar!
3 comentários:
Bem escrito, porém, totalmente contestável!
Por isso que eu sou a fã número 1 do Toninho!!! hauiahia ... tudo bem, acho que esse assunto ainda dá margem à discussão, mas em resumo o que está provado é que eu sou os EUA e o Papi (Toninho) é a URSS !!! hauiahaiuhaiuhai ... e que uma conversa inteligente não tem preço!!! haiuhaia ... TE AMO PAPIIIIIIIIIIII ...
eu toh em falta aqui :( tava sem internet amada.. agora sentei aqui e toh babando.. como tu nos deixa tanto tempo sem escrever!!! hehehehe não vou problematizar.. que isso o toninho já fez.. alias ele sempre faz oO vou concordar com tudo e só acrescentar que é muito bom fazer tortura na hora das "resistências"!!!! tipo pegar muito pesado pra ver até onde vai.. e, melhor, pra ver eles se entregarem.
Não adianta amiga.. e eles ainda acham que ganharam o jogo! E podem achar sempre.. desde que a gente tenha o que mereça!!hahahahahaha
tbm sou mega fã... toh morrendo de saudade!
Postar um comentário