

Mães. Cada uma e todas elas. Surgem e desaparecem sem jamais irem embora. O destino delas é sempre perpetuar a vida. Ficam e se multiplicam, aparecem e dão luz a um novo horizonte, uma nova fase, um novo caminho, um jeito novo de amar. É mãe toda e qualquer pessoas que consegue nos guiar para além de onde estamos, quem nos ensina a ver ou (re)ver o mundo, mãe é tanto quem nos cria como quem nos (re)cria ao longo da vida.
Minhas amigas, é claro, também são minhas mães. O que mais poderiam ser? Que palavra outra poderia definir quem, sem nenhum motivo, dedicou tempo e verbo para me fazer sorrir até perder fôlego, ofereceu seus ouvidos às lamentações do meu primeiro “não”, perdoou as farpas de minhas TPMs e não hesitou em lançar a verdade mais dolorosa quando tentei fugir de meus pecados?
Não há dúvida de que (re)nasci nos (a)braços de muitas amigas em meus vinte e nem tão poucos anose, sendo assim, é impossível não me sentir um pouco filha de cada uma delas. Sei que cada uma dessas mães que ganhei de presente da vida doou um pedaço de si para que eu me sentisse melhor, crescesse melhor e, pq não, para que eu pudesse me tornar também uma mãe melhor para cada uma delas.
Parabéns para toda mãe-amiga ou amiga-mãe pelo seu dia!
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